Não penses que só acontece aos outros. E lembra-te: a prevenção é o melhor remédio! Não custa nada!

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sábado, 21 de maio de 2011

Beber café ajuda a prevenir cancro da próstata

  Segundo o jornal “A Bola”, o café em demasia pode ser prejudicial à saúde, no entanto de acordo com um estudo da universidade norte-americana de Harvard beber algumas chávenas de café ou descafeinado por dia pode reduzir o risco de cancro da próstata até 60 por cento. 
  A pesquisa, onde participaram cerca de 48 mil homens - a maior participação de sempre – incidiu na quantidade de café ingerida pelos indivíduos a cada quatro anos, entre 1986 e 2006, para depois se perceber a relação com o cancro da próstata. 
  Durante o período de acompanhamento - que durou até 2008 - 5.035 homens desenvolveram cancro da próstata, tendo 642 acabado por morrer. Em comparação como os homens que não bebiam café, os que bebiam pelo menos seis por dia tinham um risco 60 por cento mais baixo de morrer da doença, e os que bebiam de um a três cafés diariamente tinham um risco 30 por cento mais baixo. 
  A diminuição do risco de cancro foi revelada independentemente de o café ingerido ser descafeinado ou cafeinado, não estando o benefício relacionado com as propriedades da cafeína. Para além da ajuda na prevenção do cancro da próstata, nos últimos anos também houve associações do café à redução do risco de diabetes tipo 2, Parkinson, cancro do fígado e cancro da mama. 

Fonte: http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=264402

domingo, 1 de maio de 2011

Cancro está a aumentar com envelhecimento da população

  O presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) alertou hoje que esta doença "não está em crise", como a economia e a política, e que "está a aumentar em Portugal", onde o envelhecimento da população é um factor de risco. 
  "Nenhum de nós está livre de vir a ter cancro", disse Carlos Freire de Oliveira, sublinhando que quanto maior é o envelhecimento da população "maior é o risco de cancro". Carlos Oliveira falava à margem da sessão solene de comemoração dos 70 anos da LPCC, que decorreu na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, na presença do presidente daquela instituição, Rui Vilar, do antigo presidente da LPCC, Gentil Martins, e do presidente da Comissão de Patronos dos 70 anos da Liga, Pinto Balsemão. Segundo o presidente da LPCC, o cancro mais frequente, neste momento, em Portugal é o cancro do cólon rectal (vulgo cancro do intestino), sendo também aquele que causa maior número de mortos entre os portugueses. 
  Segue-se o cancro da mama, o cancro da próstata, o cancro do estômago e o cancro do pulmão e, embora este último não detenha o recorde numérico, é aquele que apresenta "maior mortalidade", explicou Carlos Oliveira. A este propósito, observou que, enquanto o cancro do intestino se consegue curar em "percentagem significativa", no cancro do pulmão não se consegue atingir os cinco por cento de cura, pelo que é o que "mata mais". Quanto ao cancro do colón rectal, o mais vulgar em Portugal, o presidente da LPCC apelou ao Ministério da Saúde para que avance com o programa de rastreio deste tipo de cancro com a pesquisa de sangue oculto nas fezes e que pode ser feito em articulação com os Centros de Saúde no âmbito de um programa organizado. 
  Questionado sobre a capacidade de prevenção e resposta do Serviço Nacional de Saúde (SNS), Carlos Oliveira salientou que, até há poucos anos, o SNS encontrava-se entre os 20 melhores do mundo e entre os primeiros a nível europeu, dizendo esperar que "não haja uma degradação desse serviço que foi uma conquista considerável dos portugueses". Fez votos de que o SNS, "com a participação ou não dos privados, como entenderem" os políticos, mantenha a qualidade e a capacidade de resposta a que tem habituado os portugueses. 
  Fonte: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1822663